O coronavírus "explicado" às crianças

Informação de mais "à solta" não representa um ganho

Talvez desde a Segunda Grande Guerra, e à escala global, esta será a primeira vez, em setenta e cinco anos, que estamos, de modo muito real, a confrontarmo-nos todos com um vulto de morte que ameaça as nossas vidas, nos atormenta e assusta. Com a particularidade do "inimigo" ser igual para todos nós. Independentemente da "classe" social, do credo, da cor, ou de tudo aquilo que, por vezes, de forma tão insensata, nos separa. E com a ironia deste "inimigo" - que é tão inacreditavelmente mais pequeno que nós mas que, assustadoramente, nos pode matar - surgir numa época em que o individualismo, a indiferença e os discursos de ódio iam surgindo com uma leveza que nos levava a perguntar onde se teria a humanidade desencontrado de tantos de nós.

Devia ser proibido que as crianças mandassem nos pais

Ser o melhor do mundo de alguém e dizer "sim" a tudo o que ele diz não é amar. Porque nunca se faz cerimónia com quem se ama

“Devia ser proibido que as crianças mandem nos pais. Aliás, se as crianças mandam nos pais deviam poder votar. E, mais, deviam, ter uma palavra - muito preciosa! - sobre poderem não ir à escola. E para recusarem dar um salto ao dentista. E para pôr a sufrágio a necessidade, inquestionável, de lavarem os dentes, todos os dias. E, deviam, ainda, ter opção de escolha a propósito da realização dos trabalhos de casa. E sobre a necessidade de irem para a cama, na "hora das crianças", sem direito a verem desenhos animados, até se cansarem. E já que são madrugadoras aos sábados e aos domingos, deviam poder dormir até às horas que muito bem entendessem, de segunda até à sexta. E deviam não ter de sentir que é obrigatório comerem a sopa, antes da sobremesa.

Nunca mais é segunda!

O fim de semana e a militância dos pais

“O fim de semana dos pais não só não supõe o direito a descanso compensatório, retribuição por horas-extra ou folgas rotativas como, pelo contrário, prevê uma atividade frenética que faz de todos os pais verdadeiros freelancers da animação e organização de eventos. Que os leva a começar por um jantar calórico, à sexta-feira. E a prosseguir com o já clássico “toque a despertar”,

Sujo, limpo ou crescer feliz?

Definir o que é sujo ou limpo poderá não ser de imediata resposta, pois esta definição depende de perceções pessoais, fortemente influenciadas pelo contexto, idade e vivências individuais de cada um.

Generalizando, os hábitos de higiene, de cuidados com o corpo e do ambiente em que nos movemos e vivemos são muito importantes para todos nós, e fazem-nos despender tempo diário com os mesmos.

Como iniciar um diálogo agradável com o seu filho

Nem todas as crianças gostam de contar como foi o dia na escola e nem sempre a pergunta clássica é capaz de iniciar uma conversa agradável.

Aqui vão 15 sugestões de perguntas para começar um diálogo divertido e tranquilo com o seu educando:

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